TY - JOUR AU - Kapp, Silke PY - 2018/03/27 Y2 - 2024/03/28 TI - Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica | Socio-spatial groups or whom technical advisory practice serves JF - Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais JA - RBEUR VL - 20 IS - 2 SE - Artigos DO - 10.22296/2317-1529.2018v20n2p221 UR - https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/5605 SP - 221 AB - <h1 style="text-align: justify; line-height: 150%;"> </h1><p><span>O conceito de <em>grupo sócio-espacial </em>proposto neste artigo visa à reflexão crítica de pesquisas e práticas de assessoria técnica em Arquitetura, Urbanismo e Planejamento. Ele designa grupos para os quais o espaço é constitutivo e que, inversamente, constituem (produzem) espaço. Parte-se da premissa de que a assessoria técnica – à diferença do assistencialismo – deve fortalecer a autonomia desses grupos. O primeiro item explica o contexto da discussão e a diferença entre noções e conceitos (teóricos). O segundo, argumenta o porquê de a assessoria técnica precisar ultrapassar noções como cliente, usuário, beneficiário ou comunidade. O terceiro, explora abordagens de grupos sociais pela sociologia, para mostrar que o conceito de grupos sócio-espaciais não é tautológico nem apenas incremental. O último item exemplifica e sintetiza abordagens de assessorias técnicas que trabalham, refletidamente, com grupos sócio-espaciais, isto é, que dispõem de um conceito para compreender e discutir a quem elas servem.</span></p><h1 style="text-align: justify; line-height: 150%;"> </h1><h1 style="text-align: justify; line-height: 150%;"> </h1> ER -