Novas formas associativas na produção recente de moradia social no Brasil

Autores

  • Camila Moreno de Camargo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.22296/2317-1529.2013v15n2p77

Palavras-chave:

habitação de interesse social, Minha Casa, Minha Vida, entidades, movimentos sociais, política habitacional.

Resumo

O presente artigo aborda aspectos relacionados à produção habitacional da modalidade “Entidades” do programa Minha Casa, Minha Vida, a partir de observações de campo. Pretende-se elaborar uma chave de leitura que destaque, no contexto de atendimento do programa federal mencionado, as entidades organizadoras e os diferentes graus de vinculação e relação que estabelecem com os movimentos de luta por moradias nacionais, a sociedade e o próprio Estado. Tais questões vêm se construindo e nos mostram certa urgência de análise e pesquisas mais aprofundadas, no sentido de avançar na discussão acerca da produção habitacional por meio da autogestão no Brasil, visto que, ainda que inexpressivo do ponto de vista quantitativo e em comparação com a produção mais massiva empreendida pelo mercado, ela nos revela uma série de transformações que vem redefinindo as relações sociais e a produção do espaço urbano contemporâneo.

 

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Publicado

30-11-2013

Como Citar

Camargo, C. M. de. (2013). Novas formas associativas na produção recente de moradia social no Brasil. Revista Brasileira De Estudos Urbanos E Regionais, 15(2), 77. https://doi.org/10.22296/2317-1529.2013v15n2p77

Edição

Seção

Economia Social, Popular e Solidária, Autogestão e Território