A forma urbana como problema de desempenho: o impacto de propriedades espaciais sobre o comportamento urbano
DOI:
https://doi.org/10.22296/2317-1529.2009v11n2p157Palabras clave:
desempenho e comportamento urbano, indicadores sistêmicos, planejamento.Resumen
O artigo traça crítica a indicadores urbanos usuais, baseados na intensidade de presença de características ou propriedades, e aponta a necessidade de indicadores de comportamento definidos pelo conhecimento do impacto da trama de propriedades espaciais sobre as dinâmicas da cidade – indicadores verdadeiramente de desempenho, aptos a avaliara cidade como fenômeno dinâmico e relacional, no qual seus componentes e dimensões têm efeitos uns sobre os outros. Indicadores capazes de capturar, por exemplo, os modos como diferentes padrões de morfologia podem impactar a vida microeconômica, a sociabilidade urbana ou o ambiente em níveis de influência sobre tendências de menor ou maior dependência veicular na movimentação intraurbana. Para tanto, lança os fundamentos teóricos e metodológicos para um novo sistema de indicadores arranjados em dois eixos: metaindicadores de desempenho(equidade, eficiência, qualidade espacial e sustentabilidade) e dimensões urbanas(morfologia, dinâmica socioeconômica, limiares urbanos e relações cidade–ambiente).
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