Migração em cidades médias do interior nordestino: a atração migratória como elemento distintivo

Autores

  • Silvana Nunes de Queiroz Universidade Regional do Cariri, Departamento de Economia, Crato, CE, Brasil / Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-graduação em Demografia, Natal, RN, Brasil
  • Ricardo Ojima Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-graduação em Demografia, Natal, RN, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7472-4285
  • Járvis Campos Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-graduação em Demografia, Natal, RN, Brasil https://orcid.org/0000-0002-6404-6783
  • Wilson Fusco Fundação Joaquim Nabuco, Diretoria de Pesquisas Sociais, Recife, PE, Brasil https://orcid.org/0000-0002-1418-0423

DOI:

https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202033pt

Palavras-chave:

Cidades Médias, Nordeste, Interior, Migração

Resumo

No Brasil, o debate sobre cidades médias ganha destaque quando a população urbana suplanta a rural nos anos 1970 e as metrópoles começam a desconcentrar a população e redistribuí-la pelo entorno metropolitano e interior dos estados a partir da década de 1980. Assim, este trabalho objetiva saber quantas são as cidades médias, onde estão localizadas no interior do Nordeste e qual sua relevância na atração de migrantes. Foram utilizados os microdados do Censo Demográfico 2010, precisamente o quesito data fixa, que pergunta ao migrante sobre o lugar de residência cinco anos antes da data de referência da pesquisa. Os resultados mostram que, apesar de a maioria das cidades apresentarem perda populacional para destinos de mais longas distâncias (inter-regional), grande parte é relevante na atração intrarregional (média distância) e, notadamente, intraestadual (curta distância), que exercem o papel de desconcentrar a população das metrópoles. Os principais rumos dos imigrantes foram Caruaru (PE), Petrolina (PE) e Mossoró (RN). Por outro lado, as cidades com maiores saldos migratórios negativos foram Imperatriz (MA), Itabuna (BA) e Ilhéus (BA). Ademais, por meio da revisão da literatura e dos dados levantados pelo estudo, constata-se que a definição de cidade média baseada no critério de tamanho populacional não é o mais indicado para um país com dimensões continentais e em distintos estágios de desenvolvimento como o Brasil.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Silvana Nunes de Queiroz , Universidade Regional do Cariri, Departamento de Economia, Crato, CE, Brasil / Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-graduação em Demografia, Natal, RN, Brasil

Bacharela em Ciências Econômicas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), mestra em Economia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e doutora em Demografia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professora adjunta do Departamento de Economia da Universidade Regional do Cariri (Urca). Professora colaboradora e membro permanente do Programa de Pós-graduação em Demografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGDem/UFRN).

Ricardo Ojima, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-graduação em Demografia, Natal, RN, Brasil

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas, mestre em Sociologia e doutor em Demografia pela mesma instituição. Entre 2009 e 2010, foi coordenador do Sistema Estadual de Informações sobre Saneamento (SEIS) na Fundação João Pinheiro (FJP-MG) e professor na Escola de Governo do Estado de Minas Gerais. Foi pesquisador do Núcleo de Estudos de População (Nepo/Unicamp) e colaborador do Departamento de Demografia da mesma universidade entre 2010 e 2011. Desde agosto de 2011, é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Coordenador do Programa de Pós-graduação em Demografia (UFRN, 2015-2016 e 2017-2018). Presidente da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Abep, 2017-2018 e 2019-2020). Coordenador adjunto dos programas acadêmicos (área: Planejamento Urbano e Regional/Demografia) na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes, 2019-2022). Suas pesquisas recentes têm se concentrado nos temas urbanização, mobilidade espacial da população, teoria demográfica e mudanças ambientais.

Járvis Campos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-graduação em Demografia, Natal, RN, Brasil

Graduado e mestre em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas) e doutor em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar/Face/UFMG). Professor adjunto do Departamento de Demografia e Ciências Atuariais (DDCA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Realizou intercâmbio-sanduíche no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Possui experiência nas áreas de demografia espacial, distribuição espacial da população, estimativas populacionais e sensoriamento remoto, indicadores educacionais e de violência. Já atuou como professor substituto do Cedeplar, como pesquisador em projetos na área de projeções, bem como em projetos das Nações Unidas, na área de migração. Atualmente, é coordenador do Laboratório do Grupo de Estudos Demográficos (GED/DDCA), coordenador institucional da Rede e Instituto OBVIO (Observatório da Violência do Rio Grande do Norte) e coordenador de projetos de pesquisa na UFRN, na área de estimativas de população baseadas em imagens orbitais. É membro permanente do Programa de Pós-graduação em Demografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGDem-UFRN).

Wilson Fusco , Fundação Joaquim Nabuco, Diretoria de Pesquisas Sociais, Recife, PE, Brasil

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas, mestre em Sociologia e doutor em Demografia pela mesma instituição. Atuou na Coordenação Geral de Estudos Econômicos e Populacionais da Fundação Joaquim Nabuco (2016). Foi membro da Diretoria da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Abep, 2015-2016) e da Diretoria da Associação Latino-americana de População (Alap, 2016-2017). Atualmente, é professor do Mestrado Profissional em Ciências Sociais para o Ensino Médio e pesquisador titular na Fundação Joaquim Nabuco. É professor colaborador e membro permanente do Programa de Pós-graduação em Demografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGDem-UFRN). É coordenador do GT Migração da Abep (2019-2020). Suas pesquisas recentes concentram-se nos temas migrações internas, migrações internacionais, mobilidade pendular e distribuição espacial da população.

Referências

ALENCAR JÚNIOR, J. S. Semiárido, fome e pobreza: a falta de foco nas estratégias de desenvolvimento para o Nordeste. In: SEMINÁRIO ESPECIAL FOME E POBREZA. Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Altos Estudos, 2003.

ARAÚJO, J. B. de. Mercado de trabalho e desigualdade: o Nordeste brasileiro nos anos 2000. 2017. Tese (Doutorado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2017.

BACELAR, T. Nordeste, Nordestes: que Nordeste? Recife: Fundaj, 2002. Disponível em: http://www.fundaj.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1956%3Anordeste-nordestes-que-nordeste-&catid=58&Itemid=414. Acesso em 10 set. 2018.

BACELAR, T. Nordeste: desenvolvimento recente e perspectivas. In: GUIMARÃES, P. F. et al. (org.). Um olhar territorial para o desenvolvimento: Nordeste. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2014. p. 540-560.

BAENINGER, R. Região, metrópole e interior: espaços ganhadores e espaços perdedores nas migrações recentes – Brasil, 1980-1996. 1999. 243f. Tese (Doutorado) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1999.

BRITO, F. Minas e o Nordeste, perspectivas migratórias dos dois grandes reservatórios de força de trabalho. In: II ENCONTRO NACIONAL SOBRE MIGRAÇÃO, 1999, Belo Horizonte. Belo Horizonte: Abep/GT de Migração, 1999.

CARVALHO, S. L. de S. Autossegregação urbana em Imperatriz/MA: um estudo a partir dos condomínios horizontais do bairro Santa Inês. 2016. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal do Tocantins, Porto Nacional, 2016.

CONTE, C. Cidades médias: discutindo o tema. Sociedade e Território, v. 25, p. 45-61, 2013.

CORRÊA, R. L. Identificação dos centros de gestão do território no Brasil. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro: IBGE, v. 57, n. 1, p. 83-102, jan.-mar. 1995 – versão online. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1995_v57_n1.pdf. Acesso em: out. 2018.

COSTA, E. M. Cidades médias: contributos para a sua definição. Finisterra, Lisboa, v. 37, n. 74, p. 101-128, 2002.

CUNHA, J. M. P. da; BAENINGER, R. A migração nos estados brasileiros no período recente: principais tendências e mudanças. Bahia Análise & Dados, Salvador, v. 10, p. 79-106, 2001.

DANTAS, J. R. de Q. As cidades médias no desenvolvimento regional: um estudo sobre Pau dos Ferros (RN). 2014. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.

DOTA, E. M.; QUEIROZ, S. N. de. Migração interna em tempos de crise no Brasil. In: XXI ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 2018, Poços de Caldas. Poços de Caldas: Abep. Tema: População, sociedade e políticas: desafios presentes e futuros, 2018.

FUSCO, W.; OJIMA, R. Educação e desenvolvimento regional: os efeitos indiretos da política de descentralização do ensino superior e a mobilidade pendular no estado de Pernambuco. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v. 13, p. 247-263, 2017.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico 2000 – Microdados da Amostra. Rio de Janeiro: IBGE, 2003.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Regiões de influência das cidades 2007. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Malhas digitais 2010. Disponível em: https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/malhas-digitais. Acesso em: out. 2018.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico 2010. Características da população e dos domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: out. 2018.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico 2010 – Microdados da Amostra. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Regiões de influência das cidades: 2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. 192 p.

JULIÃO, C. C.; ROCHA, R. M.; SILVA, E. S. Migração e seleção: evidências para Pernambuco com dados em painel. In: III ENCONTRO DE ECONOMIA PERNAMBUCANA, 2014, Recife. Anais [...]. Recife: Programa de Pós-graduação em Economia da Universidade Federal de Pernambuco (Pimes) e Conselho Regional de Economia de Pernambuco (Corecon-PE), 2014.

LAJUGIE, J.; DELFAUD, P.; LACOUR, C. Espace régional et aménagement du territoire. Paris: Daloz, 1979.

LIMA, J. G.; SILVEIRA, R. L. L. Cidades médias brasileiras a partir de um novo olhar denominal e conceitual: cidades de comando regional. Desenvolvimento em Questão, v. 16, n. 42, 2018.

LIMA JÚNIOR, J. V. et al. Ciclos econômicos: o processo de urbanização da cidade de Imperatriz a partir de 1852. In: XIV ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA, 2014, São José dos Campos: Universidade do Vale do Paraíba, 2014.

LYRA, M. R. S. de B. O processo de migração de retorno no fluxo Pernambuco-São Paulo-Pernambuco. 2003. 258p. Tese (Doutorado) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.

MARANDOLA JR., E. Cidades médias em contexto metropolitano: hierarquias e mobilidades nas formas urbanas. In: BAENINGER, R. (org.). População e cidades: subsídios para o planejamento e para as políticas sociais. Campinas: Nepo/Unicamp, p. 187-207, 2010.

MARTINE, G.; CAMARGO, L. Crescimento e distribuição da população brasileira: tendências recentes. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 1, n. 1, p. 99-144, jan.-abr. 1984.

MARTINE, G.; CAMARGO, L. A redistribuição espacial da população brasileira durante a década de 80. Rio de Janeiro: Ipea/Dipes, 1994. (Texto para discussão, n. 329).

MENDES, C. C. et al. A Paraíba no contexto nacional, regional e interno. Brasília, DF: Ipea, 2012. (Texto para discussão, n. 1726).

NEGRI, B. Desconcentração da indústria paulista nos últimos vinte anos (1970-1990). In: XX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA. Campos de Jordão: Anpec, 1992.

OJIMA, R. Urbanização, dinâmica migratória e Sustentabilidade no Semiárido Nordestino: o papel das cidades no processo de adaptação ambiental. Cadernos Metrópole, São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, v. 15, p. 35-54, 2013.

OJIMA, R. Pessoas, prédios e ruas: por uma perspectiva demográfica dos processos urbanos contemporâneos. In: OJIMA, R.; MARANDOLA JR, E. (org.). Dispersão urbana e mobilidade populacional. São Paulo: Edgard Blücher, 2016. v. 1, p. 17-33.

OJIMA, R.; FUSCO, W. Migração no Semiárido setentrional: dinâmica recente, retorno e políticas sociais. Mediações – Revista de Ciências Sociais, v. 22, p. 325-349, 2017.

OJIMA, R.; MARANDOLA JR., E. Mobilidade populacional e um novo significado para as cidades: dispersão urbana e reflexiva na dinâmica regional não metropolitana. Revista brasileira de estudos urbanos e regionais, v. 14, p. 103-116, 2012.

OJIMA, R.; MARANDOLA JR., E.; PEREIRA, R. H. M.; SILVA, R. B. O estigma de morar longe da cidade: repensando o consenso sobre as cidades-dormitório. Cadernos Metrópole, São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, v. 12, p. 395-415, 2010.

OLIVEIRA, E. X. G. et al. Regiões de influência das cidades. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE, 6., 2005, Fortaleza. Livro de resumos. Fortaleza: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia, 2005. p. 44.

OLIVEIRA, E. X. G. et al. Perspectivas das pesquisas sobre regiões de influência das cidades. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA, 10., 2007, Florianópolis. X SIMPURB. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2007. 1 CD-ROM.

OLIVEIRA, H. C. M. de; SOARES, B. R. Cidade média: apontamentos metodológicos e tipologia. Caminhos de Geografia, Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia, v. 15, p. 119-133, 2014.

PEREIRA, M. A. T. Fruticultura, emprego e migração: o caso da região de Petrolina-PE e Juazeiro-BA. Tese (Doutorado em Demografia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012.

PEREIRA, W. E. N.; MORAES, A. C. S.; OLIVEIRA, A. A. Cidades médias do Nordeste: dinamismos e desafios no pós-1990. Gestão & Regionalidade (Online), v. 33, p. 5-22, 2017.

ROCHA, A. P. B. Expansão urbana de Mossoró: período de 1980 a 2004. Natal: EDUFRN, 2005. 292p.

SANTANA, A. F. et al. Uma breve história econômica de Ilhéus: gênese, apogeu e declínio da lavoura cacaueira. In: IV SEMANA DO ECONOMISTA E IV ENCONTRO DE EGRESSOS, 2014. Ilhéus. Universidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Economia, 2014. Tema: Desafios do debate econômico: velhas e novas questões.

SILVA, E. K. da; TORRES, M. M.; ROCHA, R. de M. Mobilidade espacial do trabalhador: uma análise para o trabalhador do Agreste pernambucano. In: III ENCONTRO DE ECONOMIA PERNAMBUCANA, 2014, Recife. Anais [...]. Recife: Programa de Pós-graduação em Economia da Universidade Federal de Pernambuco (Pimes) e Conselho Regional de Economia de Pernambuco (Corecon-PE), 2014.

STEINBERGER, M.; BRUNA, G. C. Cidades médias: elos do urbano-regional e do público-privado. In: ANDRADE, T. A.; SERRA, R. V. (org.). Cidades médias brasileiras. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2001. v. 1, p. 35-77.

SOARES, B. R. Repensando as cidades médias brasileiras no contexto da globalização. Formação, Presidente Prudente, n. 6, p. 55-63, 1999.

SOBEL, T. F.; ORTEGA, A. C. Evolução e situação atual do polo Petrolina-Juazeiro: uma análise a partir dos indicadores socioeconômicos. 181 CONGRESSO DA SOBER, 65, 2007, Londrina. Anais [...] Londrina: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Tema: Conhecimentos para agricultura do futuro.

SOUZA, M. V. M. et al. Reflexões sobre o conceito de cidade média e a configuração das estruturas comerciais varejistas e de serviços: o caso do bairro Planalto em Uberlândia (MG). In: X SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA. 2007, Florianópolis. Anais [...] Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2007. p. 1-21.

SPOSITO, M. E. B. Novos conteúdos nas periferias urbanas das cidades médias do estado de São Paulo, Brasil. Investigaciones Geográficas, México, Unam, n. 54, 2004.

TARGINO, I. Nordeste: terra de arribação. 1978. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1978.

VITTE, C. de C. S. Cidadania, qualidade de vida e produção do espaço urbano: desafios para a gestão urbana e para o enfrentamento da questão social. In: BAENINGER, R. (org.). População e cidades: subsídios para o planejamento e para as políticas sociais. Campinas: Nepo/Unicamp: Brasília: UNFPA, 2010, v. 1, p. 79-97.

Publicado

31-10-2020

Como Citar

Queiroz , S. N. de ., Ojima, R., Campos, J., & Fusco, W. . (2020). Migração em cidades médias do interior nordestino: a atração migratória como elemento distintivo. Revista Brasileira De Estudos Urbanos E Regionais, 22. https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202033pt

Edição

Seção

Artigos - Espaço, Economia e População